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Nas estradas do Bec - Tucandeira e Novo Paraíso

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15 de Janeiro: Santo Arnaldo Janssen

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Santo Arnaldo Janssen nasceu na Alemanha e desde muito jovem seus pais lhe ensinaram a ter grande dedicação ao trabalho e uma profunda religiosidade. Foi ordenado presbítero em no dia da festividade da Assunção da Virgem Maria em 1861, sendo destinado a atuar em uma escola secundária na qual se distinguiu como um mestre exigente porém justo. Sendo profundamente devoto do Sagrado Coração de Jesus, foi posto à frente do Apostolado da Oração, o que o ensejou a abrir-se aos cristãos de outras denominações. Preocupado com a missão universal da Igreja Católica, afastou-se das atividades docentes na escola e logo em seguida fundou o Mensageiro do Coração de Jesus, revista mensal de divulgação e estímulo a atividades missionárias, ultrapassando assim as fronteiras da diocese onde estava radicado. Vivendo em tempos difíceis na Alemanha, quando foram impostas leis anti-católicas que levaram à prisão e expulsão de religiosos e clérigos (inclusive bispos), Janssen propôs a alguns deles a ida

12 de Dezembro: Nossa Senhora de Guadalupe

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Nossa Senhora de Guadalupe que fez sua primeira aparição no ano de 1531 para o indígena Juan Diego (canonizado no ano de 2002 pelo Papa João Paulo II), enquanto caminhava para a cidade do México para participar de uma catequese. Nossa Senhora pediu para que Juan Diego pedisse ao Bispo para que fosse erguido um santuário para a honra e glória de Deus. Porém usando de prudência o bispo pediu um sinal de Nossa Senhora de Guadalupe para Juan, e então somente na terceira aparição seria concedido, que ocorreria quando o jovem indígena buscava um sacerdote para um tio doente e ouviu: “Escute, meu filho, não há nada que temer, não fique preocupado nem assustado; não tema esta doença, nem outro qualquer dissabor ou aflição. Não estou eu aqui, a seu lado? Eu sou a sua Mãe dadivosa. Acaso não o escolhi para mim e o tomei aos meus cuidados? Que deseja mais do que isto? Não permita que nada o aflija e o perturbe. Quanto à doença do seu tio, ela não é mortal. Eu lhe peço, acredite agora mes

Ano Nacional do Laicato

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por Guido Boufleur * O Documento “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade, sal da terra e luz do mundo”, aprovado a 14 de abril de 2016 na 54ª Assembleia Geral Ordinária da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB), retoma e aprofunda a participação dos leigos e leigas na Igreja e na sociedade. Chamados pelo Batismo e pela Crisma ao seguimento de Jesus Cristo, os leigos e leigas assumem a responsabilidade de serem sujeitos na Igreja e na sociedade como sal e luz! A beleza e o sentido da Igreja vêm expressos na realidade fundada em um só Senhor, em uma só fé, em um só Batismo (cfr Ef 4,5). Na Igreja, a dignidade de todos está na regeneração em Cristo e na vocação comum à santidade. Todos vivem de uma só salvação, porque “não há mais judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher, pois todos vós sois um só, em Cristo Jesus” (Gl 3,28). No dom do Espírito Santo, nasceram as primeiras comunidades. Elas nasceram pela pregação dos apóstolos e outros discípulos de Jesus. O

Papa pede compromisso com a justiça

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“Venho sobretudo para rezar com a pequena mas fervorosa comunidade católica da nação, para confirmar na fé e encorajá-la no esforço de contribuir para o bem da nação.” Com essas palavras já no início de seu discurso – o primeiro em terras birmanesas –, o papa Francisco descreveu o objetivo precípuo desta sua viagem apostólica internacional a Mianmar. No encontro com as autoridades, a sociedade civil e o corpo diplomático – após a cerimônia de boas-vindas e visita de cortesia ao presidente da nação –, na capital Nay Pyi Taw, o Santo Padre ressaltou sua satisfação ao visitar o país depois do estabelecimento formal das relações diplomáticas entre Mianmar e Santa Sé e o esforço do estado do sudeste asiático na prossecução do diálogo e da cooperação construtiva dentro da comunidade internacional. “Gostaria também que a minha visita pudesse atingir toda a população de Mianmar e oferecer uma palavra de encorajamento a todos aqueles que estão trabalhando para construir uma ordem social justa

Faleceu o frei Henri des Roziers, defensor dos direitos humanos

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Frei Henri des Roziers faleceu na tarde deste domingo, 26, de novembro em Paris, aos 87 anos. Advogado de formação e dominicano por vocação, tornou-se um dos maiores defensores dos direitos dos trabalhadores rurais e camponeses da Amazônia. Segundo o colunista Leonardo Sakamoto , a morte de Henri ocorreu devido o agravamento de seu estado de saúde (ele havia sofrido acidentes vasculares cerebrais e tinha uma miopatia congênita, que paralisava seus músculos). Combativo, formou-se em Direito e era doutor em Direito Comparado, pela Universidade de Cambridge. Henri foi ordenado sacerdote em 1963 – cinco anos antes de participar dos protestos de estudantes e trabalhadores em Maio de 1968 nas ruas da capital francesa. Henri vem ao Brasil em dezembro de 1978, quatro anos após a morte de frei Tito durante seu exílio, na França, em consequência da tortura que sofreu do delegado Sérgio Paranhos Fleury. Desde então, os laços com o Brasil e a Amazônia só se intensificaram. Abaixo um tex